SEGUIDORES DE SI

12 de dezembro de 2010

NÃO HÁ AMOR SEM VERDADE, NÃO HÁ VERDADE SEM AMOR













NÃO HÁ AMOR SEM VERDADE, NÃO HÁ VERDADE SEM AMOR





Amadis*



Sinta a energia filha minha, sinta o amor e a alegria entrarem em sua casa, sinta todo o carinho que temos por vocês, pois hoje começa uma nova vida... um novo recomeço está sendo concedido a todos os que aceitaram o caminho da luz dourada.



Talvez eu não pudesse estar aqui falando com vocês sobre esses assuntos, mas eu as acompanho há muito tempo, e não imaginam a felicidade que nos preenche o momento, saberem que fizeram a escolha certa.



A verdade e o amor são a cura para todos os males.



Primeiro a verdade, pois com ela vocês conhecem o verdadeiro amor, não há amor sem verdade, não há verdade sem amor.



A vida é assim, cheia de surpresas e também de realizações programada por vocês, mas isso não é normal, pois vocês recebem as maiores dádivas de maneira muito especial, ou seja, quando vocês menos esperam... nós aparecemos e trazemos as boas novas.



E que alegria chegar e encontrá-los dispostos a nos receberem de braços e corações abertos para o novo que vem dos céus trazendo consigo a notícia da felicidade possível na Terra.



Amadis



A realização material está sempre associada a uma realização pessoal, pois sem isso nada tem sentido.



Portanto, filhas minhas, vocês são muito felizes e trazem consigo o diamante da felicidade na terra, pois conseguem transformar pequenas alegrias em grandes dádivas dos céus e da terra.



Agora é hora de reorganizarem suas vidas e recomeçarem sabendo que estamos sempre ao lado de todos vocês, acompanhando-os e guiando-os para que não esmoreçam e percam a fé.



Amadis



Tenham em mente que o amor cristão que trazem no coração é infinito, e por esse motivo, nunca serão pessoas amargas ou mesmo infelizes, pois vocês conhecem a felicidade do amor incondicional, e isso, Amadis, não tem preço...



Portanto, agradeço por receberem a minha singela presença e o meu carinho que hoje tive a grata oportunidade e permissão de seus mentores para aqui trazer essa mensagem de esperança, alegria e fé.



Eu sou Maria Padilha do Cruzeiro das Almas.






Canalização de Elisangelis G. de Souza em conferência com o GRUPO SOMOS LUZ EM AÇÃO em

12-12-2010, pelo skype.

* Amadis refere-se aos romances, trago breve texto explicativo:


AMADIS DE GAULAUma História de Amor e Violência.
Amadis de Gaula se transformou num dos mais célebres romances de cavalaria em circulação na Europa Medieval. A autoria da obra é reclamada por portugueses, espanhóis e até mesmo, por franceses. Deixando de lado a polêmica, podemos dizer, com toda certeza, que Amadis é uma obra de raiz ibérica.
Na versão espanhola de Garcí Rodríguez de Montalbo, Amadis é fruto dos amores clandestinos de Elisena, filha de Garínter, rei da Pequena Bretanha e do rei D. Perion de Gaula, que o abandonam em uma pequena arca nas águas do mar. Salvo por uma família que não lhe sabe a origem, com apenas sete anos de idade é escolhido para pajem de Oriana filha do Rei D. Lisuarte da Grã-Bretanha. A rainha é quem o apresenta a Oriana, com estas palavras: “filha, este é o pajem que voz servirá”.Amadis guarda tais palavras no coração e enamora-se de Oriana e desde aí a sua vida desdobra-se  num longo serviço inteiramente consagrado à amada. Amadis foi criado pelo cavaleiro Gandales que o leva a meter-se em fantásticas aventuras, sempre protegido pela feiticeira Urganda, e perseguido pelo mago Arcalaus, o encantador. Atravessa o arco encantado dos leais amadores no centro da Ilha Firme, luta contra o terrível monstro Endriago, matando-o. Passa por todo o tipo de perigosas aventuras, pelo amor da sua amada Oriana.
Durante muito tempo a timidez de Amadis, inibiu-o de se declarar, ninguém sabia que era por Oriana que se arriscava nestes combates. Em certa disaputa, quase deixou cair a espada das mãos ao ver, da arena de combate, a senhora na assistência.
A história acaba com o Rei Lisuarte, mal aconselhado por conselheiros invejosos, a afastar Amadis de sua amada e a tentar casar Oriana com um inimigo do herói. O Amadis resgata Oriana e leva-a para a Ilha Firme. Lisuarte, aliado a Galaor (ciumento de Amadis) e a Esplandian, declara guerra a Amadis. Através de várias batalhas, Amadis enfrenta Galaor, até que o mata. Lisuarte também é morto por Amadis em combate. Num terceiro, o herói enfrenta Esplandian, sendo que desta vez é Amadis que é morto. Oriana que, de uma janela, observa o combate, ao ver a morte de Amadis, atira-se dali para o solo e morre. (fonte:http://recantodasletras.uol.com.br/teorialiteraria/373313)

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